Os pesquisadores da ACALUZ – Associação Cultural Axé e Luz
acreditam que a INCORPORAÇÃO vem se
tornando ao longo do tempo um assunto que ninguém aborda, muitas vezes por
medo de falar a verdade, por medo de ferir aos outros e na grande maioria das
vezes medo de saber que a verdade vai contra aquilo que muitos vêm
praticando há anos.
Usaremos como base a
incorporação com Òrísás. Para um médium ter uma boa incorporação é necessário
que a energia do Òrísà ou entidade tome o corpo do médium em 80%, sendo
assim ainda sobrariam 20% que fica responsável pelos órgãos vitais do ser
humano, ou seja, a respiração, a visão, a audição e os movimentos, que são
utilizados pela energia conduzida. Em uma incorporação que fica 50% a
energia conduzida (Òrísà ou Entidade) e 50% a energia condutora (Médium) é
notório que esse médium não está tendo uma boa incorporação. É aonde
entra a interferência do médium, falando aquilo que acha correto ou
aquilo que tem vontade de falar e por alguém motivo não fala.
É fato que ninguém se
incorpora totalmente com Òrísà, já que seria impossível, pois não há ser humano
que seja puro o suficiente para que um Òrísà use seu corpo. A energia do
Òrísà depositada no corpo de um médium não é a total energia de um Òrísà. Um
filho de Iyemonjá tem forças para segurar as águas do mar? Um filho de Òsún tem
força para segurar as águas do rio?
Um filho de Iyansà tem força
para segurar um vendaval? A resposta para todas as perguntas é não, então
uma incorporação com 100% da energia do Òrísà seria como um filho de
Iyansà segurar o vendaval. Cada médium recebe a quantidade de energia que seu corpo suporta para preencher os 80% que ficam disponíveis para o Òrísà.
Existem regras
básicas para que um médium tenha uma boa incorporação. Uma pessoa que
vestirá seu Òrísà em uma festa domingo, sem sombra de dúvidas deve ter
um preparo. Se essa pessoa sai no sábado, vai para uma boate, bebe a
noite toda, tem relações sexuais, e chega em casa às 15:00hrs para vestir
o Òrísà às 18:00hrs, fica notório que essa pessoa não receberá nem
a metade da energia que deveria receber. Porém se essa mesma
pessoa ficasse em casa, repousando, essa pessoa receberia a energia
que necessita. Há outro fator na incorporação que é importante
ressaltar, que é a força da energia recebida. A energia perde força
conforme o tempo, um sirè dura geralmente em torno de 6 horas, dentro dessas 6 horas o Òrísà de uma pessoa que ainda é Iyawò, passará várias vezes, é claro que quando esse Òrísà passar pela última vez no sirè já não será mais com a mesma força que passou da primeira vez, isso ocorre devido ao corpo físico da energia condutora ou médium ficar cansado, com a fraqueza do corpo do
médium a energia do Òrísà também vai perdendo força.
Quando uma pessoa está
virada com Òrísà, as pessoas afirmam que a mesma não pode sentir dores ou
necessidade de água, que é uma verdadeira ignorância. Camuflado por baixo
da energia está um ser humano que necessita de água, as dores de fato ficam
mais neutralizadas, isso acontece já que os sinais vitais do médium estão em apena 20%. Em uma festa de Esú muitos
incorporam visando a bebida que tem para beber, esses médiuns após 20 minutos de festa, quando já beberam no mínimo 03 copos de champanhe, cachaça ou qualquer outra bebida a força da entidade já
cai, justamente pelo fato do médium estar visando somente a bebida, a
partir de então o médium passa a influenciar a entidade, até que a entidade vai
se afastando cada vez mais, porém o médium que só visa a bebida permanece
dizendo que está incorporado, aonde fala coisas que magoam pessoas, e perde ainda mais a credibilidade aos olhos das pessoas.
É uma covardia do médium que
utiliza uma entidade para falar aquilo que lhe convém. Entidades essas
muitas que muitas vezes vem a Terra com o propósito de fazer o bem, de prestar uma caridade e ajudar aqueles que necessitam. Para uma boa incorporação basta a boa vontade e a concentração
do médium.
A palavra médium muitas
vezes é mal interpretada, pois muitos a confundem com conceitos errados e acham
até coisas de “outro mundo”, condenando até algumas pessoas de se expressarem
com estes dons. Na verdade Ser Médium é ser antes de tudo Transmissor e
Receptor.
Temos um bom exemplo no
rádio, que recebe as ondas em forma de frequência e que as transforma e
transmite em forma de som para que todos possam ouvir. A televisão é um exemplo
mais amplo ainda, pois além do som, transmite ainda as imagens. Nem o radio e
nem a televisão são donos das frequências em forma de onda que recebem e
transmitem. Estes objetos são nada mais que receptores e transmissores de
alguma coisa, que no caso são as ondas em formas de frequências.
Pois bem, o médium tem um
papel similar a estes objetos, analisando-se por comparação, pois o ser humano
quando usa sua mediunidade para algum tipo de comunicação, está sendo naquele
momento o canal de ligação entre o mundo espiritual (recebendo a comunicação) e
o mundo material (transmitindo a comunicação).
Parece fácil, se levarmos em
consideração que este dom pode ser desenvolvido por qualquer ser humano. Sabemos que a Dualidade está presente em
nosso mundo e assim sendo, junto com ela está o lado ruim que sempre insiste em
estar presente e é por este motivo que existe a necessidade de estarmos
atentos. Quando falo Dualidade, me refiro a ambos os lados, ou seja, tanto no
Material como no Espiritual.
Estar atento significa
estarmos em equilíbrio conosco, pois costumo dizer aos meus amigos: “Tudo que é
demais não presta e por melhor que seja ou pareça ser, nos fará mal”. O
equilíbrio tem que estar constante em nossa vida, em todos os sentidos
possíveis: social, espiritual, esportivo, familiar, moral, etc...
Pois para darmos algo a
alguém, ou servirmos de canal, antes de tudo temos que estar muito bem conosco,
porque senão atrapalharemos e influenciaremos nas comunicações, sendo o elo e
este elo sempre tem que estar forte. Se houver problemas no elo, ambos os lados
da comunicação sofrerão consequências.
Ser Médium parece bonito,
bom e fácil, mas naquele momento de comunicação existe um desgaste natural de
energias (um vai e vem) onde as nossas próprias energias estão no jogo e não é difícil
de deduzir que se não houver o preparo e o equilíbrio, nós, mais do que
ninguém, sentiremos um abalo em nossas estruturas (material, energética, mental
e espiritual).
Diria que um bom Médium deve praticar 24 horas seu dom, seja ele qual for, pois
bem sabemos que a mediunidade pode se expressar de varias maneiras.
Será que 24 horas é muito?
Praticar a caridade é a
melhor forma de abrirmos nossos canais para as boas energias e boas
comunicações e digo que esta pratica nos fortalece e engrandece muito. Quanto
mais doamos, mais recebemos.
Para concluir a Incorporação
precisamos frisar sobre os tipos de mediunidade:
1. MÉDIUM CONSCIENTE: É
aquele em que a manifestação não toma por completo seus sentidos,
independentemente do tipo de entidade que esteja se manifestando (Preto-Velho, Caboclo,
Orixá). Ele escuta, enxerga, mas não tem controle sobre seus sentidos.
2. MÉDIUM CONSCIENTE DE FORMA PARCIAL:
Parte dos acontecimentos ficam registrados outros não, a entidade se encarrega
de limpar sua memória. A maior parte dos médiuns está neste nível.
3. MÉDIUM INCONSCIENTE:
Acontece de forma mais limitada, são raros os casos, pois envolve todo um
aspecto físico, emocional e significa que este conseguiu um controle do seu interior,
entrando em transe completo.
NÃO
NOS ESQUEÇAMOS DE UM PONTO MUITO IMPORTANTE:
Quando exercitamos a nossa
mediunidade para servir de elo ou instrumento para um ser espiritual (entidade,
mentor, guia, protetor, etc...) são eles que atuam por nosso intermédio e
ajudam as pessoas e portanto não somos donos deste poder... E é muito comum se
escutar por ai: meu guia fez isto, eu fiz aquilo, etc...
Resumindo:
A humildade é a principal característica de um Bom Médium...
Pratique a Caridade...
Seja Honesto...
Teremos que prestar contas de nossos atos...
Ame e viva a vida...
A Mediunidade é compromisso assumido na Espiritualidade, antes mesmo de
se reencarnar. É como se deixássemos uma autorização ao mundo espiritual para
que, quando chegada a hora certa, possamos servir de "elo de
comunicação" (instrumento) para os espíritos poderem se comunicar.
Porque então, tantas vezes a mediunidade não é praticada? Algumas vezes
porque esse compromisso é esquecido ou camuflado perante uma sociedade que
geralmente olha a Umbanda com grande preconceito.
Mediunidade para a maioria dos Umbandistas é sinônimo de muita luta,
resignação e sacrifício; por outro lado, ao longo da caminhada, nos proporciona
uma imensa certeza do dever cumprido. Os Médiuns de Umbanda são aqueles que vem
com seu perispírito preparado para ser instrumento de comunicação, orientação
ou cura nos trabalhos Umbandistas. Citaremos agora alguns "tipo" de
médiuns:
1. Médium
de Comunicação: São aqueles
que incorporam na Umbanda. Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, Baianos e outros
tipos de Entidades como por exemplo entidades da Linha do Oriente, da cura
(José de Arimatéia). Sua função é procurar o aprimoramento para ser bons
instrumentos, evoluindo cada dia, tentando se afastar de seus erros, vícios,
atitudes de maldade, inveja, orgulho e vaidade.
2. Médiuns
de Orientação: São os que
têm facilidade no esclarecimento de pessoas dentro do trabalho de Umbanda.
Alguns jamais incorporam, porém, são usados para orientar e encaminhar
Entidades Espirituais no trabalho de "transporte" devido ao seu
preparo moral e espiritual já trazidos de outras vidas. Sua função é não se
deixar abater diante de situações difíceis dentro do trabalho, doando energia
quando necessário àqueles que estiverem precisando.
3. Médiuns
de Cura: São aqueles que além de
trabalhar com suas entidades habituais, podem ser usados em casos de doenças,
por entidades curadoras que através do médium atuam sobre o doente. Sua função
é dar condições para a entidade usufruir de sua energia para recuperação e
alívio da enfermidade. Essa energia depois é reposta naturalmente.
4. Médiuns
em Desenvolvimento: Algumas
pessoas chegam ao Centro por "amor" outras pela "dor" e
outras ainda pela "obsessão".
Todos devem ter consciência e responsabilidade para saber que antes de
se assumir um lugar nos trabalhos de uma Casa de Umbanda, é preciso ter
maturidade; ou seja, procurar aprender antes e praticar depois; para que quando
a caridade seja praticada, exista responsabilidade e não aconteça o entra e sai
de médiuns, tão frequentes nos terreiros.
Quando um médium ingressa num terreiro, é um elo a mais que se liga na
corrente mediúnica da casa, e passa a ter deveres e obrigações, tais como:
equilibrar-se ao máximo para que a corrente não perca o equilíbrio, pois quando
um elo se quebra, todos caem juntos; aproveitar as giras para troca de energia
com suas entidades (com a prática passa a sentir e reconhecer suas vibrações);
fazer banhos de defesa no dia do trabalho, acompanhado de vela para o Anjo de
Guarda; não comer carne no dia do trabalho; não praticar atos sexuais 24 horas
antes do trabalho; vir com roupa branca designada pela casa; vir sem
"badulaques", tais como: relógios, brincos, pulseiras, anéis, tiaras,
correntes, fivelas, etc. (as entidades precisam apenas dos médiuns, não de seus
enfeites); vir sem maquiagem; seguir o regulamento da casa, como horários entre
outros; quando incorporar, ser responsável pelo material utilizado pelo
"seu" guia, como velas, guias, etc.
Os que chegam pela "dor", ou seja, chegam através de algum
problema que atrapalha sua vida, seu trabalho ou sua saúde, devem ser tratados
até que se sintam curados do problema que os afligia e ai então, se tiverem
disposição e vontade, podem fazer parte da corrente, primeiro estudando os
trabalhos, analisando e tendo a certeza que é o que realmente quer.
Por último, os médiuns que chegam através da obsessão precisam ser
cuidadosamente orientados, tratados e energizados, bem como a entidade
obsessora. Com o tempo, quando houver o afastamento da entidade, fatalmente
haverá a melhora do médium e aí chega a hora da recomposição da energia
perdida, principalmente atuando nos chacras e na aura do paciente. Na Umbanda um dos tratamentos de desobsessão
é feito através do "transporte" que consiste em transferir a entidade
que acompanha o paciente para um médium preparado que dê condições para a
entidade se manifestar.
“Geralmente” o primeiro passo para o médium dentro do
trabalho de Umbanda é ser "cambono", ou seja, ajudar a
entidade que está atendendo as pessoas.
Quando um médium está cambonando deve entender que mesmo que o caboclo
(preto-velho, criança ou exu) esteja conversando com outras pessoas durante o
trabalho, a entidade continua atuando nele, ajudando no seu desenvolvimento.
Pouco a pouco, com o passar do tempo, os médiuns que forem de incorporação
começarão a sentir as vibrações das entidades que começam a se aproximar da sua
mente e do seu corpo. Alguns se assustam, outros se retraem, outros começam a
inventar passos para a entidade, e aí começa um período de enorme insegurança
para o médium em desenvolvimento. Os questionamentos começam: "Será que
sou eu ou a entidade?" Essa é a pergunta mais freqüente na iniciação dos
médiuns, porque mesmo sentindo que realmente existe uma força maior junto dele,
ele não entende como pode ouvir, ou ver, ou saber o que está sendo feito. Ora,
seria muito fácil se simplesmente a consciência sumisse e as entidades
trabalhassem sozinhas. Mas onde estaria a responsabilidade do médium? Como iria
evoluir? Como iria aprender? Na Umbanda a maioria dos médiuns têm consciência
do que se passa; alguns tem semiconsciência e raríssimos são inconscientes.
Os que ouvem e vêem o que sentem durante o trabalho, no começo se sentem
inseguros; mas com o passar do tempo, a maior prova que se tem da presença da
entidade é o resultado do trabalho junto aos pacientes. Qual a fórmula mágica
que o médium consciente tem para agir corretamente e não mistificar? Veja esses
conselhos: "Seja sincero, Luz e Caridade com você mesmo; se você não se
enganar, não enganará ninguém". Coloque no seu subconsciente que não é
você que vai trabalhar e sim a entidade. Libere sua energia em favor desse
trabalho e seja um bom instrumento. Não queira passar na frente dos caboclos e
colocar a "sua" vontade em prática. Não queira imitar outros médiuns,
você tem sua individualidade e sua entidade também. Exemplo: não é porque uma
entidade chega e ajoelha que todos precisam fazer o mesmo. Cada entidade tem
sua própria personalidade. Cabe ao médium deixar que ela se manifeste.
Os médiuns semiconscientes são aqueles que às vezes ouvem, as vezes veem.
Precisam ter equilíbrio para não atrapalhar a comunicação. Interessante é que
na quase totalidade das vezes ao término do trabalho guardam somente frases
soltas, incoerentes, não se lembrando dos casos que atendeu ou que mirongas
prescreveu.
Os médiuns inconscientes são aqueles que não ouvem, não veem, ou seja,
não tem nenhum controle na comunicação.
São médiuns que tem muita dificuldade no seu desenvolvimento pois quando
são "puxados" na gira, sentem como se estivessem caindo num buraco
fundo, e se apavoram. Por não ter controle na comunicação, não são aconselhados
para tipos de trabalho de desobsessão como o "transporte".
Existem também os que possuem a vidência, a audiência, a intuição (às
vezes por pensamentos, às vezes por sonhos), o transporte (médiuns que saem do
corpo físico e vão para outros lugares), de efeitos físicos, de materialização,
etc.
A mediunidade, quando desenvolvida num terreiro de Umbanda onde a
seriedade e a responsabilidade são fatores constantes, tem um caminho muito
bonito; mas quando isto não acontece, existe um grande perigo deste médium
ficar completamente desequilibrado chegando muitas vezes até a obsessão. Outro
fator de muito perigo é a incorporação sozinho, em casa (fora do Congá). Existe
uma grande possibilidade de, com o passar do tempo, o médium pensar que está
incorporando um Caboclo e na verdade ser outro tipo de entidade (mistificador
ou zombeteiro).
Quanto às vibrações que sentimos no desenvolvimento, podemos dar um
aspecto geral, lembrando que não é regra:
1. Caboclos
de Xangô: vibração nas mãos e
pernas. Peso como se fosse maior que o médium. Impressão de força.
2. Caboclos
de Oxóssi: vibração na região da
nuca. Geralmente chegam quietos. Trazem vibrações de firmeza.
3. Caboclos
de Ogum: geralmente chegam com
grito de guerra. Caboclos mais agitados, com gestos menos suaves.
4. Caboclos
de Iemanjá: começam
balançando o corpo do médium, como as águas do mar. As caboclas dançam e giram
limpando as vibrações negativas das pessoas e do ambiente. Emitem energia
através das mãos, no balançar dos dedos. Trazem paz.
5. Pretos-Velhos
(Iofá, Yorimá): vibração
nas costas, que se curvam e pesam. Pernas e mãos tremem.
6. Crianças
(Cosme e Damião, Yori):
vibração de alegria. Vontade de rir, cantar. Alegria por estar ali.
Os banhos de defesa ajudam muito no desenvolvimento mediúnico, desde que
usados com precaução. Cada erva tem sua força e sua magia. Cada energia serve
para determinado objetivo.
Por isso os banhos não devem ser feitos sem orientação. Existem banhos
que podem ser jogados da cabeça aos pés, enquanto outros somente do pescoço
para baixo.
Na altura da nuca de cada médium, existe uma glândula (ponto) chamado
hipófise, que é a responsável pelo desenvolvimento mediúnico. É o ponto de
intercâmbio direto com a Espiritualidade. Nesse ponto, os caboclos trabalham
quando vão puxar ou repulsar uma entidade - juntamente com o chacra frontal
(testa).
Quando um médium é mal orientado e joga na cabeça qualquer tipo de banho
(inclusive banhos fortes de descargo) pode desequilibrar totalmente a energia
do perispírito levando o médium ao desgaste físico e mental, ficando muitas
vezes doente.
Os banhos devem ser orientados pelas entidades para atingir bons
resultados. Alguns podem até ser feitos quando se tem oportunidade, como por
exemplo, o banho de cachoeira e o de mar.
Nós, médiuns da Umbanda, devemos respeitar e amar as entidades que
trabalham nessa linha e nessa Casa, porque não é por acaso que um grupo se
encontra; nem de entidades e nem de médiuns.
Muitas vezes nos parece difícil, quase impossível continuar a marcha;
mas ZAMBI nunca nos dará uma cruz
mais pesada do que possamos suportar.
Que Oxalá
nos una, que os Orixás nos abençoem e que nossos Caboclos e Pretos - Velhos nos
orientem até nossa volta para Aruanda.
Axé e Luz.
Texto 01: A Incorporação ACALUZ
Texto 02: Diferentes tipos de médiuns - enviado
por Jackeline Caldart – Luz de Aruanda Sul
Revisão e Adaptação:
ACALUZ – Adriano Figueiredo:
Presidente e
Diego Bragança de Moura – Historiador da ACALUZ.